sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

A Borboleta bateu asas


Babel, Brad, Japan, Mexico, som, cores, tiro, afetos, água, sangue, o bater de asas do outro lado que nos faz pensar nas luzes multicores e as vidas em cada janela - tudo tão perto e tão longe, invadindo, ligando, revelando a teia invisivel que sustenta o ar.

Um comentário:

  1. Diria ainda, a teia invisível que dá e, ao mesmo tempo, tira o sentido da vida, traça e provoca ruptura nos caminhos e descaminhos dos homens, acolhe e rejeita o medo e a coragem do ser humano, conecta e desconecta as possibilidades de laços na rede. Ou seja, a teia que explode em ramificações infinitas para talvez, e apenas talvez, tecer as tramas daquilo que é indizível, impensável e invisível. Apenas uma possibilidade.Isa

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